Creio na necessidade de denunciar o que ocorre em nosso Brasil.
Este blog está "linkado" a outros blogs, porque devemos assumir posições de responsabilidade com a sociedade na esfera familiar, religiosa e social.
Os brasileiros necessitam dar um basta, um basta a pouca vergonha existente em nosso Brasil, através das posições incoerentes de nossos políticos, tranformando a postura do brasileiro em um molde de corrupção em todos os sentidos.
Necessitamos eliminar o conhecido "jeitinho brasileiro" do nosso destino. É de extrema importância para o futuro do país, que haja uma conscientização imediata para que eliminemos com vigor a exaltação ao:
Não se incomode. É assim mesmo. Não adianta fazer nada. Nada vai mudar. Os políticos são corruptos e quem não é? Não vale a pena esquentar a cabeça. Deixe isso prá lá. Você está se metendo em briga de cachorro grande. Não esquente a cabeça. Somos um país pacífico. Tudo está legal. O que vale é o samba e o carnaval. O resto é conversa fiada.
E assim funciona a cabeça do brasileiro. Resultado de uma colonização errada? Cheguei a conclus'ao que n'ao passa de uma conversa fiada e de aproveitadores de montão ou aos montes.
Em viagem ao Rio de Janeiro, senti dó... e muita tristeza, do desleixo e do engano, bem á frente dos olhos de qualquer que tenha um mínimo de visão social, e se não houver nenhuma visão, basta movimentar as narinas para sentir de imediato o fedor da Baía de Guanabara, outrora, com direito a banhos de mar. Hoje, nem os siris, conseguem conviver e respirar com o desleixo bem elaborado pelos governantes que destruíram sistemáticamente a Ilha do Governador e a Ilha de Paquetá.
É triste observar a falta de respeito com a outrora Cidade Maravilhosa.
É triste, não haver, de fato, o bom senso, com o tratamento a beleza natural do Rio de Janeiro, esta desenhada pelo próprio Deus, e entregue nas mãos de homens que demonstraram estarem isentos a capacidade, de ao menos, copiarem o exemplo dos países do pós-guerra na valorização sistemática de sua principal habitação: A natureza.
Hoje, o Rio de Janeiro, está cansado e desnutrido de conservação. A marca do seu sofrimento é destacado pelas suas artérias entupidas, em um trânsito cada vez mais caótico que ao percorremos as suas esburadas ruas ou rodovias, observamos não haver o mínimo de compromisso com a comunidade.
Podemos ouvir, destas mesmas ruas mal tratadas, os gritos de desespero silencioso ou com os conhecidos palavrões assoviados pelos motoristas, que sem a culpa pessoal, destroem seus veículos de uma forma passional, ao não conseguirem juntar-se aos gritos de cada rua, avenida ou estrada.
Participar de momentos no tráfego do Rio de Janeiro é relativo a envolver-se a uma avalache de grande tensão e extresse, em seu trânsito conformado com as suas ruas esburacadas que com os silenciosos gritos de socorro enviados aos motoristas, são ignorados, pois, estes são participantes do grupo conhecido como: Tudo aceitam, mesmo sem reclamarem dos pagamentos perversos e astronômicos do conhecido e terrível IPVA.
A cada momento em que a flexibilidade da suspensão de cada veículo sente o desafio destes monstros conhecidos como BURACOS é enfrentada, com muito cuidado, pode-se quase que sentir os gritos de angústia em reclamação a cada motorista com o total desespero: Não suportamos tantos buracos e o mal trato das rodovias com total prejuízo de suas artérias.
A situação do tráfego é desgastante. A cegueira parece necessária dos que enganam a população com suas mentiras realizadas nas eleições passadas e nas próximas que virão.
A moral é baixa. A imoralidade é presenciada como um mal necessário, ou como um mal que não se pode controlar ou enfrentar.
O príncipe da maldade tem governado sobre o Rio de Janeiro, através de seres irresponsáveis e corruptos, que podemos considerar sem os príncipios básicos da responsabilidade.
Estaremos neste blog produzindo algumas informações, que ao menos, com simplicidade motive a cada um a pensar de uma maneira lógica.
Existe a necessidade de mudar! Farei a minha parte!
Newton Carpintero, pastor, servo e cidadão.